Goggins et al, em seu artigo publicado em 2008 no Journal of Safety Research 39 (2008) 339-344 realizaram Buscas na internet e revisão de literatura: Coleta e resumo de 250 estudos de caso que relatavam benefícios relacionados à programas ergonômicos.
Entre os benefícios mais comuns relatados estão:
– Diminuição no número das LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivo/Doenças osteomusculares Relacionadas ao Trabalho) ou de sua taxa de incidência;
– Diminuição de dias de trabalho perdidos;
– Diminuição de dias de trabalho restringidos;
– Diminuição dos custos com compensação de trabalhadores.
– Outros benefícios relatados diziam respeito à produtividade, qualidade, rotatividade e absenteísmo;
O período para o retorno financeiro do investimento nas intervenções ergonômicas foi na sua maioria de menos de um ano.
Guastello (1993): Ao revisar sobre a efetividade de diversos programas de prevenção de acidentes, avaliou dois programas ergonômicos e achou uma média de 49.5% na redução de acidentes.
Washigton State Departament of Labor and Industries(2000): Time de economistas e ergonomistas, como parte de uma Análise de Custo-Benefício habitual estimaram os benefícios de intervenções ergonômicas reais em postos de trabalho.
Avaliaram 63 artigos sobre o sucesso de programas ergonômicos. Esses estudos de caso cobriam uma variedade grande de ambientes de trabalho. Muitas das fontes publicadas eram elas mesmas, revisões de um número de estudos de caso.
Os economistas da DLI usaram os resultados dessa revisão e outras evidências para dar estimativas conservadoras de 40% em redução das DORT e 50 % em redução dos custos com DORT na presença de intervenções ergonômicas;